O impacto do Molibdênio nas culturas de milho e de soja

Com uma nutrição adequada de Molibdênio, as plantas tendem a aproveitar melhor o N disponível, levando a um melhor rendimento.

O Molibdênio (Mo) está associado ao metabolismo do Nitrogênio (N) nas plantas, pois participa na formação e atividade da enzima nitrato redutase e é importante na simbiose com as bactérias fixadoras de nitrogênio atmosférico.

Mesmo sendo usado em pequenas doses, o Molibdênio apresenta ótimos resultados na lavoura. Isso porque além de melhorar a assimilação de Nitrogênio, ele é capaz de transportar esse macronutriente pela planta, levando-o ao local de maior necessidade e aprimorando seu aproveitamento.

Um estudo publicado na Revista Brasileira de Milho e Sorgo (v.15, n.3, p. 418-427, 2016) comprova que culturas com deficiência em Molibdênio não são capazes de utilizar plenamente o nitrogênio ofertado a planta, ainda que este esteja em excesso.

Por mais que a quantia aplicada de Mo seja baixa, sua falta pode interferir diretamente no crescimento e no desenvolvimento da planta, e da mesma forma na produção de grãos.

Alguns fatores ambientais que influenciam a captação do Molibdênio são: as chuvas, a temperatura, a luminosidade. Por isso é muito importante saber como e quando aplicar o Molibdênio em sua plantação.

Segundo Fancelli e Dourado Neto (2000) A aplicação deste micronutriente na cultura do Milho deve ser feita no estágio V4/V5, pois essa fase é onde os nutrientes ficam mais disponíveis para a necessidade da planta e o mineral poderá ter maior aproveitamento.

O uso adequado do Molibdênio e Nitrogênio no Milho levam a:

  • Aumento do diâmetro da espiga
  • Maior número de fileiras de grãos por espiga
  • Ótimo enchimento de grãos
  • Aumento da massa dos grãos

Todos esses fatores combinados, resultam em uma alta produtividade e rentabilidade.

Quando comparada a outros métodos de aplicação, a via foliar se destaca juntamente com a via semente, devido a facilidade, o baixo custo e a eficiência das mesmas. (Pereira, 2000)

Uma outra cultura que requer o Molibdênio é a Soja.  Segundo Tititan et al. (2007), embora a planta de soja necessite de pequenas quantidades de Mo, a maior parte dos solos brasileiros não contem a quantidade necessária do micronutriente para atingir uma boa produtividade, além disso, solos com pH inferior a 5 tendem a apresentar baixa disponibilidade do nutriente, dificultando ainda mais sua absorção.

Os autores ainda afirmam que mais de 58% do Molibdênio requerido pela soja é absorvido nos primeiros 45 dias. Portanto, adicioná-lo ao tratamento de sementes é uma ótima alternativa para o seu fornecimento às plantas.

Em estudos realizados pela Embrapa, Sfredo & Oliveira, (2010), observaram que todos os tratamentos contendo Molibdênio apresentaram aumento da produtividade igual ou superior a 36% quando comparados a testemunha. Demonstrando a contribuição do micronutriente na produtividade da soja.

O Molibdênio Biometal da NPA se destaca por possuir uma tecnologia única no Brasil.

  • Nossos complexos são preparados a partir de aminoácidos naturais e têm as mesmas substâncias e estruturas químicas das moléculas produzidas naturalmente pelas plantas.
  • Podem ser aplicados via foliar ou via semente.
  • Apresenta baixo índice salino e baixa condutividade elétrica, essencial na manutenção da vitalidade das bactérias fixadoras de nitrogênio.
  • A absorção, transporte e metabolismo dos nossos nutrientes ocorrem de forma muito mais rápida quando comparados a outras fontes de Mo.
  • Baixa dosagem com alta eficiência

Não perca produtividade por falta de Molibdênio, nutra sua plantação com o Molibdênio Biometal da NPA!



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